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São Paulo, 21 November The U.S. International Development Finance Corporation (DFC) has committed a $37 million loan to Mombak to expand the company’s sustainable forestry in Brazil. New forests will be planted in municipalities in the Brazilian Amazon, creating direct and indirect jobs, strengthening the reforestation value chain in the region and in Brazil, and restoring some of the most degraded areas of the Amazon.

The initiative aims to restore degraded areas in critical ecosystems, significantly impacting environmental conservation and sustainable development. Mombak’s operation focuses on the state of Pará, and planting will be conducted using native biodiverse species.

This investment is a part of DFC’s growing portfolio of nature-based solutions, an area where the agency has established itself as an innovator. DFC has deployed its range of tools, from political risk insurance and loans to technical assistance and equity investments, into the sector. DFC is focusing on nature-based solutions as a key tool in ongoing work to sequester carbon, strengthen communities against the worst effects of climate change, and protect fragile ecosystems.

With three farms in Pará so far, the project provides co-benefits, helping to reverse biodiversity loss, improve water quality, and positively impact the communities where it operates. Mombak’s reforestation will be percent native species, providing habitat for numerous plants and animals, restoring local hydrological cycles, and creating more jobs per hectare than the cattle pasture it replaces.

Mombak has already raised over $ million to invest in Amazon biome restoration projects. Over 3 million trees have already been planted on Mombak’s first farm, in operation since April , in the municipality of Mãe do Rio, Pará – creating direct and indirect jobs, strengthening the local econ

De tendência fashion a posicionamento central de marcas globais, nos últimos anos a moda sustentável alcançou patamares comerciais sem precedentes. Segundo relatório divulgado pela empresa de pesquisa Research And Markets, o crescimento mundial do setor deve passar de 6,3 bilhões de dólares em para $8,2 bilhões de dólares em Entre e , esse número pode chegar a 15,2 bilhões de dólares, mostrando que investir em sustentabilidade é bom não apenas para o meio ambiente mas também para o futuro da indústria da moda.

A Economist Intelligence Unit (EIU) aponta que as buscas na internet por produtos sustentáveis tiveram crescimento de 71% nos últimos cinco anos. Englobando mais de 54 países, o estudo aponta que, no Brasil, os tuítes relacionados ao assunto aumentaram 82% no período analisado e o volume de notícias cresceu 60%.

O interesse do consumidor por esses produtos aumenta mesmo diante dos preços mais elevados da categoria. Segundo a Futuro do Comércio, pesquisa feita pela Shopify, 53% dos entrevistados afirmaram preferir produtos sustentáveis e 75% se dizem dispostos a pagar mais por itens ecológicos.

&#;Com o mercado aquecido, o setor enfrenta agora o desafio para diferenciar cadeias produtivas realmente sustentáveis de ações publicitárias oportunistas&#;, comenta Mäby Dutra, fundadora da DaCosta Verde. Baseada em Nova York, a diretora criativa de São Paulo trabalhou para uma das maiores autoridades no assunto, a designer britânica Stella McCartney. Em , abriu sua própria grife com o objetivo de expandir a moda sustentável do Brasil para o mundo. Da escolha dos materiais à embalagem, passando pela ética social, a DaCosta Verde tem sua marca alinhada com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e apoio consultivo do escritório de parcerias da ONU na campanha We Are Amazônia. Na vend

Nuno Sousa Vieira (n. , Portugal) é doutorado em Pintura pela Universidade de Lisboa (). Desde , é Professor no Instituto Politécnico de Tomar e Professor Convidado na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, onde ensina Instalação, desde Ao deslocar matérias-primas, tais como artigos de fábrica descartados ou mobiliário de escritório, Sousa Vieira evoca uma conversa entre o passado, o presente e o futuro. A sua obra está enraizada na exploração de opostos: utilidade versus obsolescência, o produzido em massa versus o artesanal. Apesar de outrora se terem tornado inúteis, a ressurreição de materiais descartados executada pelo artista reintroduz os mesmos numa plataforma de visibilidade, justapondo a sua ruína anterior.

Pintura Mole 4 faz parte de uma série de quatro obras sem forma. Para a sua matéria-prima, Sousa Vieira utilizou tela de algodão anteriormente utilizada como sinalética. No entanto, ao descontextualizar os sinais, o artista tornou a mensagem ilegível, mutilando assim o seu desígnio inicial. Esta essência de incompletude e imperfeição espelha a nossa própria estrutura social; incompletos, sozinhos, reunimo-nos para sobreviver. Neste estado de deficiência, Pintura Mole 4 realça uma sensação de alteridade, uma vez que, segundo o artista, na arte falta sempre espaço, tempo e espectador, pelo que está sempre incompleta.

Sousa Vieira expôs em toda a Europa, mais recentemente em Uma vida inteira, Banco das Artes, Leiria (); Oculto, Projecto Travessa da Ermida, Lisboa (); Não Me Lembro da Primeira Vez que Olhei o Céu, Galeria Vilaseco, Corunha (); Linha Funda, Fundação Carmona e Costa, Lisboa (); Galeria Me, my self and the others, 3+1, Lisboa () e Galeria Double / Duble, SE8, Londres ().

Nuno Sousa Vieira (b. , Portugal) holds a PhD in Painting from the University of Lisbon, Portugal (). Since , he has been a Professor at the Polytechnic Institute of Tomar and an Invited Professor at the Faculdade de Belas Artes, University of Lisbon, where